Prefeito Guilherme Menezes destaca compromisso político com a transformação social
Os estudos divulgados nesta segunda-feira (29) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) mostram que Vitória da Conquista obteve resultados positivos no Índice de Desenvolvimento Humano Municipal, com destaque para a constatação de que houve crescimentos em números absolutos na área de educação e – uma preocupação permanente do Governo Municipal -, na mortalidade infantil, reduzida em 46% segundo a organização.
Em conversa, por telefone, na noite desta segunda-feira com o Blog do Fábio Sena, o prefeito Guilherme Menezes afirmou que os dados divulgados – especialmente em relação à redução drástica da mortalidade infantil – mostram que teve efeito concreto o compromisso do seu governo de buscar assumir como prioridade a construção de um Sistema Único de Saúde/SUS forte, primando pela participação popular e com a orientação de especialistas do porte de David Capistrano e Jorge Solla.
Entre outras coisas, destaca o prefeito, foi de importância capital a estruturação do SUS para atendimento desde a atenção primária, passando pela média, alta e altíssima complexidade, acompanhando as mães desde a gestação até o pós-parto. “O pós-natal era o mais complicado porque havia casos de crianças prematuras e algumas com síndromes e não havia para onde mandar”.
A implantação do Programa de Saúde da Família/PSF – que hoje conta com 36 equipes e cuja meta do governo é alcançar 50 – foi um marco decisivo também no sentido de ampliar a oferta de saúde à população, analisa Guilherme, que lamenta a falta de mais profissionais médicos para a atenção básica. O efetivo trabalho desenvolvido pelos agentes comunitários de saúde – oriundos dos agentes rurais, em Vitória da Conquista anteriores ao próprio SUS – também ampliou o trabalho e qualificou as ações, assegurando a redução drástica da mortalidade infantil, afirma Guilherme.
O prefeito Guilherme Menezes destaca, ainda, como contribuição para a redução da mortalidade infantil, iniciativas como a do Banco de Leite Humano, “que recebe mais doações que o de Salvador”, além de equipes multidisciplinares que atuam no Hospital Materno Infantil Esaú Matos. Ele recorda como encontrou a cidade, ao assumir sua primeira gestão em 1997 (“eram apenas oito médicos”) para mostrar o quanto houve de avanço (“hoje são cerca de 230″) e afirmar que foi necessária muita vontade política para alcançar a condição necessária para ter residências médicas municipais, inclusive em anestesiologia, criada recentemente.
FONTE: Blog do Fábio Sena
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