por Emanoel Hora Moura, o Néu do Gás
Caros amigos e amigas, diante das falácias e inverdades que se tem levantado contra a minha pessoa sobre o imbróglio envolvendo a minha nomeação e exoneração pelo vereador Gilzete Moreira, tenho por obrigação, em respeito aos amigos eleitores, principalmente aqueles que me conhecem e que me deram um voto de confiança, esclarecer em poucas palavras esta lamentável situação envolvendo meu nome. Quando fui informado pela assessoria do vereador no dia 03 de Junho do ano em curso que deveria comparecer em seu gabinete a fim de tomar conhecimento da função que eu exerceria, me apresentei conforme solicitado, entretanto, o vereador não estava presente nem mesmo havia deixado alguma ordem de serviço.
Durante alguns dias, o procurei por várias vezes para conversar e ele sempre dizia estar muito ocupado, em reunião, sempre sem disponibilidade para me receber e até mesmo atender aos meus telefonemas. Vale ressaltar que dentre as minhas tentativas de conversar com o vereador Gilzete para saber qual a minha real função, a única ordem de serviço que ele deixou, em um certo dia, com suas secretárias foi para que eu fizesse a entrega de ofícios nos gabinetes dos vereadores, e assim o fiz. Ao executar esta ordem e depois de tanto procurá-lo e não obter resposta, me sentir então constrangido com a situação, fui à direção do partido para dizer que não daria certo trabalhar com o vereador Gilzete, pois ele deixou claro sua insatisfação em ter a minha pessoa em seu gabinete ao me ignorar sempre que eu o procurava.
É preciso que fique bem claro que, o período de minha nomeação e minha exoneração (Admissão dia 01/06 e data de afastamento 01/07), foi tão próximo que não houve tempo de eu saber qual seria minha função. Na rescisão consta como “Causa do Afastamento: Dispensa SEM justa causa”, contradizendo as alegações do referido vereador em entrevistas aos vários meios de comunicação.
Quando soube que iria trabalhar com o vereador, fiquei contente, pois, pensei que poderia dar continuidade ao trabalho desenvolvido levando as diversas demandas da comunidade para o vereador. Que engano! Ingenuidade minha! Fiquei decepcionado com a atitude do vereador, pois o mesmo estava precisando de uma justificativa para não me aceitar em seu gabinete. Por certo, o nobre ex-colega vereador Gilzete Moreira agiu de forma antiética ao fazer uma declaração leviana que denegriu minha conduta como cidadão e político, me chamando de “funcionário fantasma”. Entendo que fantasma eu iria me sentir se continuasse sentado em seu gabinete só olhando para “a cara das suas secretárias” durante oito horas por dia sem fazer nada.
O vereador Gilzete Moreira tem todo direito de não me querer como assessor, mas, não o direito de difamar a minha pessoa.
As pessoas que me conhecem sabem que sou honesto e trabalhador. Fui feirante, garçom por 13 anos em uma mesma empresa e vendedor de gás por 15 anos. Estas virtudes, foram imprescindíveis para obter a confiança de aproximadamente dois mil eleitores que me conduziram à câmara de vereadores no pleito de 2008 para gestão de 2009 à 2012. As minhas experiências de trabalho comprovam a descaracterização da forma como fui tachado – “funcionário fantasma”.
FONTE: Blog do Anderson

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