quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Elomar tem uma trajetória de vida parecida com a do grande poeta Virgílio

por Paulo Pires

Elomar

Seus primeiros momentos de homem foram espaços vitais onde procurou fazer um ato de contrição com os salmistas e os primeiros patricarcas.

Depois disso, entrou na fase de construção de duas obras: A arquitetônica pra os homens e a poético-musical para Deus.

Se deu bem nos dois desideratos. Embora tenha sido na obra que fez para Deus que os homens puderam mergulhar no lado divino da música desse homem de arte, que ora é um Jogral, ora menestrel, ora segrel e às vezes trovador.

Virgílio foi num crescendo, crescendo até chegar ao status de Pai do Ocidente, conforme expressão de Dante Alighieri.

Elomar vai assim. Cada um que o conhece sabe que ele está além de si próprio. Não é apenas um produtor de belas obras primas musicais. Há algo a mais nesse poeta, nesse filósofo (cujas observações cósmicas o levam aos primeiros degraus para o status de profeta).

O encontro com o "pastor" Boff deve (ou deveria) ter sido gravado. Trata-se de uma intercessão de dois dos últimos grandes homens do século XX, ensinando e espalhando o Bem na segunda década do século XXI. Isso é um momemnto raro.

A ambos, Boff e Elomar, cordial abraço de um crente, com o desejo de que tudo que ensinaram possam ser concebidos e partilhados com as pessoas de Bem em um mundo tão controvertido.

FONTE: JÂNIO FREITAS via E-MAIL

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