Com muita alegria e gratidão, quero lhes dizer que já estou na Terra. Cheguei ontem à noite. E valendo-me das palavras do Professor Dr. Maurício Ibrahim Scanavacca – o médico que Deus usou para a minha intervenção -, “estou de coração novo”! Nunca tive dúvida disso: DEUS É FIEL! Não se trata de fidelidade aos meus planos, mas fiel aos propósitos dele em minha vida! Em termos de emoção, vivi esses dias à mercê das ondas do um agitado mar: cada mensagem que eu lia no Facebook, era uma sacudida violenta na minha alma! Vocês, realmente, fizeram um rebuliço comigo!
No Hotel, recebi duas visitas muito significativas: a dos meus amigos-irmãos Geraldo e Arly Sinay, no dia em que aconteceria o procedimento. Passaram comigo momentos de encorajamento precioso. Oramos juntos ali no Café do Hotel. Em seguida, eles foram para o Aeroporto e nós para o Hospital, palco da manifestação do poder de Deus em minha vida.
Voltando do Hospital, foi a vez da visita de Dagno Cavalcante. Há muito tempo eu não tinha a alegria de me encontrar com Dagno. Desde que ele se transferiu para São Paulo, faz treze anos, tornou-se difícil enontrá-lo. Dagno mora em Osasco. Viajou quase duas horas para passar vinte minutos comigo. Foi um presente de Deus. Relembramos os tempos no coral da Peniel e quando eu, como Coordenador da Direc, e ele como professor, aqui em Conquista, tivemos os primeiros contatos. Quero agradecer, pois, publicamente, o cuidado e o conforto que me trouxeram esses amigos muito queridos.
Sou grato a Deus pela preciosa vida de cada um dos irmãos que se preocuparam comigo; Que me telefonaram e ou me mandaram torpedos e gravaram mensagens; Que oraram e que torceram por mim. Não é fácil imaginar a força que emerge dessa solidariedade, sobretudo quando se está no vale.
Sou grato a Deus porque, no vale, Sua presença foi intensa e operosa, dando-me paz e confiança!
Sou grato a Deus porque fez de nossa Igreja uma família; De cada membro um irmão; De cada irmão, um amigo; De cada amigo, um intercessor. Tenho certeza de que ninguém se calou indiferente a este momento que atravessei; Se não orou, ao menos se preocupou e desejou o meu restabelecimento.
No caso concreto da cirurgia, as mãos de Deus agiram poderosamente, razão porque estou aqui, nesta manhã, celebrando em ação de graças, no espírito do Salmo 103, vs. 1: “Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome”!
A mensagem que pretendo transmitir a cada irmão, a cada amigo, tomo-a emprestado a Jó, para fazê-lo: “Quem me dera fossem agora escritas as minhas palavras! Quem me dera fossem gravadas em livro! Que, com pena de ferro e com chumbo, para sempre fossem esculpidas na rocha! Porque eu sei que o meu Redentor vive e por fim se levantará sobre a terra. Depois, revestido este meu corpo da minha pele, em minha carne verei a Deus!” (Jó 19:23-26)
Sole Deo gloria!
Agora, quero lhes dedicar este registro da vida de Elvis Presley, pedindo-lhe especial atenção para a última canção cuja letra retrata a minha experiência.
Creia que é com afeto que lhes abraço.
Deus nos abençoe a todos!
Na última quinta feira passei o dia no INCOR onde, sem muita cerimônia, viraram-me pelo avesso. Daí, o resultado proclamado pelo Dr. Scanavacca, a quem também sou muito grato, pois se deixou ser usado por Deus, para que o milagre acontecesse. Por tudo isso, a celebração deste domingo, da nossa Igreja, será em gratidão a Deus. Eu tenho dito a vocês que, na ausência de outro compromisso, nos visite. Hoje eu quero lhes convidar a ir, no próximo domingo, à nossa Celebração. Claro que se você já tem um compromisso com a sua família ou com a sua igreja, recomendo-lhe priorizá-lo. Caso contrário, reivindico a sua companhia nesse momento tão significativo da minha vida, de gratidão a Deus pelo que fez e tem feito por mim e em mim. Para agradecer a todos vocês, meus queridos amigos e irmãos, escrevi o editorial do boletim da Igreja, deste domingo, que transcrevo aqui:
Sou grato!
“Vinde, cantemos ao SENHOR; jubilemos à rocha da nossa salvação.” (Sl. 95.1).
Aos que se surpreenderam com a paz que me invadiu a alma, disse-lhes que muitos irmãos e amigos estavam na trincheira, intercedendo. Deus só espera por isso: que peçamos, para que nos atenda! “Clama a mim, e responder-te-ei” (Je. 33:3). Logo, porque aflito?
Sou grato a Deus pelos meus queridos alunos de hoje e de ontem, que se preocuparam, e telefonaram, e escreveram no face book, e oraram, e me falaram da certeza de Deus!
Sou grato a Deus pela minha esposa e filhos cujo cuidado, carinho e fé me cercaram e me fortaleceram!
“Vinde, cantemos ao SENHOR; jubilemos à rocha da nossa salvação.” (Sl. 95.1).
Aos que se surpreenderam com a paz que me invadiu a alma, disse-lhes que muitos irmãos e amigos estavam na trincheira, intercedendo. Deus só espera por isso: que peçamos, para que nos atenda! “Clama a mim, e responder-te-ei” (Je. 33:3). Logo, porque aflito?
Sou grato a Deus pelos meus queridos alunos de hoje e de ontem, que se preocuparam, e telefonaram, e escreveram no face book, e oraram, e me falaram da certeza de Deus!
Sou grato a Deus pela minha esposa e filhos cujo cuidado, carinho e fé me cercaram e me fortaleceram!
Sou grato a Deus pela preciosa vida de cada um dos irmãos que se preocuparam comigo; Que me telefonaram e ou me mandaram torpedos e gravaram mensagens; Que oraram e que torceram por mim. Não é fácil imaginar a força que emerge dessa solidariedade, sobretudo quando se está no vale.
Sou grato a Deus porque, no vale, Sua presença foi intensa e operosa, dando-me paz e confiança!
Sou grato a Deus porque fez de nossa Igreja uma família; De cada membro um irmão; De cada irmão, um amigo; De cada amigo, um intercessor. Tenho certeza de que ninguém se calou indiferente a este momento que atravessei; Se não orou, ao menos se preocupou e desejou o meu restabelecimento.
No caso concreto da cirurgia, as mãos de Deus agiram poderosamente, razão porque estou aqui, nesta manhã, celebrando em ação de graças, no espírito do Salmo 103, vs. 1: “Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome”!
A mensagem que pretendo transmitir a cada irmão, a cada amigo, tomo-a emprestado a Jó, para fazê-lo: “Quem me dera fossem agora escritas as minhas palavras! Quem me dera fossem gravadas em livro! Que, com pena de ferro e com chumbo, para sempre fossem esculpidas na rocha! Porque eu sei que o meu Redentor vive e por fim se levantará sobre a terra. Depois, revestido este meu corpo da minha pele, em minha carne verei a Deus!” (Jó 19:23-26)
Sole Deo gloria!
Agora, quero lhes dedicar este registro da vida de Elvis Presley, pedindo-lhe especial atenção para a última canção cuja letra retrata a minha experiência.
Creia que é com afeto que lhes abraço.
Deus nos abençoe a todos!
FONTE: Por Manoel Augusto Sales Figueira, em seu Facebook VIA: Blog do Anderson
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