quarta-feira, 23 de junho de 2010

ACM, UMA SIGLA, UMA GRIFE E UMA HISTÓRIA NA DISPUTA

Antonio Carlos Magalhães JúniorAntonio Carlos Magalhães Júnior

Finalmente, entre os ponteiros, figura o indescartável nome do senador Antonio Carlos Peixoto de Magalhães Júnior, o que foi duas vezes sem nunca ter sido, pois na condição de suplente do pai em duas eleições cumpriu o finalzinho do primeiro mandato por renúncia e cumpre quase metade do segundo, após a morte do titular em 2007

É de conhecimento público que Antonio Carlos Júnior – nome parlamentar – jamais teve a política entre as prioridades. Jogado ao mar, precisou dar suas braçadas, como demonstra a ação no Senado, no campo da economia e na Comissão de Constituição e Justiça. Mas não seria candidato, como agora se insinua, se o carlismo tivesse mantido as maiores expressões do espólio, como César Borges e, vá lá, Otto Alencar.

Esperava-se que Júnior se apresentasse ao eleitorado caso Borges tivesse fechado com Wagner. Claro que ainda não se anunciou sua decisão de competir, mas nos meios políticos ela é tida como certa. Acontecendo, qualquer que seja o desfecho, perderá Borges, pois ao filho será forçoso definir-se como herdeiro de ACM, não algum usurpador.

FONTE: Bahia em Foco

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