Redação Portal IMPRENSA
O jornalista cubano Guillermo Fariñas - há treze dias em greve de fome e sede pela libertação de presos políticos na ilha - afirmou nesta segunda-feira (08) que a postira do governo local representa um “estímulo” para que siga com seu protesto.
Através do jornal Granma, o governo de Cuba responsabilizou o jornalista pelas consequências de sua decisão, e declarou que “não aceitará pressões nem chantagens”.
Farinãs disse, através de seu médico Ismely Iglesias, que “está disposto a morrer se o governo não libertar 26 presos políticos que sofrem de problemas de saúde”. Em entrevista à agência de notícias Ansa, o médico afirmou ainda que o jornalista apresenta “sinais de desidratação cada vez mais evidentes”.
VI NO: Blog do Paulo Nunes
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